Título: | PROSPECÇÃO DE OLEORRESINA DE COPAÍBA (Copaifera spp.) POR MEIO DE ANÁLISES TECNOLÓGICAS NÃO DESTRUTIVAS | ||
Coordenador: | Prof. João Vicente de Figueiredo Latorraca | ||
Fonte de Recurso: | CAPES/Cnpq | ||
IES Envolvidas: | UFRRJ/UFAC | ||
Início: | 2017 | ||
Linha de Pesquisa: | Anatomia da Madeira e Dendrocronologia | ||
Equipe: | Pesquisadores | ||
José Carlos Rodrigues (ISA – Lisboa) | |||
Discentes: | |||
M.Sc. Bianca Cerqueira Martins | |||
Área(s) de Atuação: | Tecnologia e Utilização de Produtos Florestais | ||
Resumo: | A copaíba, gênero Copaifera L., é uma importante essência florestal fornecedora de oleorresina, um produto florestal não madeireiro (PFNM) de grande potencial cosmético e farmacológico. No estado do Acre ocorrem, naturalmente, pelo menos C. paupera, C. multijulga, C. reticulata e C. langsdorffii., mas a imprevisibilidade na determinação do volume de oleorresina possível de ser obtido por árvore, em cada ciclo, torna o manejo da copaíba uma atividade de alto risco econômico. Considera-se que Métodos de Análises não Destrutivas, como a tomografia de impulso, empregadas na avaliação das características da madeira e das condições internas do fuste de árvores, podem ser úteis para ampliar o conhecimento sobre a questão da distribuição do oleorresina na árvore, otimizando o manejo. Desse modo, este estudo tem como objetivo avaliar a capacidade de aplicação de métodos não destrutivos (MNDs) para a prospecção de regiões de acúmulo de oleorresina no fuste de árvores nativas de Copaifera L., do Acre. A pesquisa compreende as seguintes etapas: I. Levantamento populacional e Monitoramento fenológico; II. Avaliações in loco aplicando-se a tomografia no fuste das árvores, nas alturas correspondentes a 0% (1,30m), 25%, 50%, 75% e 100% (primeira bifurcação); III. Fitoquímica, utilizando-se amostras de oleorresina e de madeira (baguetas obtidas do lenho); IV. Dendrocronologia da copaíba em dois sítios distintos; V. Aplicação de métodos não destrutivos para validação da tomografia de impulso (Densitometria de raio-x e Espectrometria no infravermelho próximo). Espera-se obter a caracterização do lenho, em diferentes alturas do fuste, evidenciando as regiões que possam apresentar uma alta concentração de oleorresina, anomalias, variação de densidade ou anatomia, bem como o padrão de desenvolvimento das árvores e o efeito deste na produção do oleorresina. |
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