Beyoncé revisita o patriotismo americano e desafia os limites da cultura country
Por Ana Clara Tavares, Laura Berg e Ruan Fernandes
Em seu álbum Cowboy Carter, Beyoncé se apropria de símbolos tradicionalmente brancos e conservadores da identidade americana — como o country, a bandeira dos EUA e o imaginário do cowboy — para tensionar narrativas nacionalistas e reposicionar o corpo negro no centro da cultura estadunidense. Entre o vermelho e o azul, a artista transforma a estética do sul dos EUA em território de disputa política e racial.
Como Beyoncé reconstrói a ideia de pertencimento americano em pleno ano eleitoral? Leia a análise completa e descubra como Cowboy Carter desafia a iconografia nacional dos EUA e amplia o debate sobre raça, poder e identidade:
Leia na íntegra no Medium
Por: Gabriel Profeta, Júlia Moura e Laís Veiga Na próxima semana, do dia 14 a 17 de outubro, acontece a … leia mais
por Karoline Calumbi O museu de Zoologia na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) voltou a abrir para … leia mais