Recém-construída, Rodovia Raphael de Almeida Magalhães (BR-493) já apresenta problemas para motoristas e moradores do entorno
Por Igor Celso, Lucas Ferreira, Lucas Meireles e Matheus Brito
Vista do Arco Metropolitano à beira da pista (Foto: Lucas Meireles)
A Rodovia Raphael de Almeida Magalhães, mais conhecida como Arco Metropolitano, foi inaugurada há somente cinco anos. Porém, o que visava trazer benefício para a região acabou se tornando uma fonte de transtornos. Devido à falta de manutenção e a falta de segurança, a via expressa é alvo de críticas por parte de motoristas e moradores de localidades próximas.
Em Setembro de 2014, o Governo do Estado do Rio de Janeiro anunciou a conclusão da primeira etapa das obras do Arco Metropolitano. Foram entregues 71km de rodovia, ligando o Porto de Itaguaí, na Costa Verde, ao município de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. O objetivo do projeto era diminuir o fluxo de veículos, sobretudo de caminhões, na vias expressas da cidade do Rio de Janeiro.
Entretanto, o que se vê ao percorrer a estrada, é um retrato do descaso por parte do Poder Público. Falta de sinalização, de alças de apoio, placas depredadas, pouca ou nenhuma iluminação pública e ausência de policiamento estão entre as principais críticas feitas dos motoristas que utilizam a via para ir e vir.
A falta de braços de saída obriga motoristas a adotarem retornos irregulares (Foto: Lucas Meireles)
As placas depredadas facilitam para que motoristas percam o caminho (Foto: Lucas Meireles)
Outros afetados diretamente pela construção do Arco Metropolitano são as pessoas que residem em localidades próximas à Rodovia. Em cidades de Duque de Caxias e Nova Iguaçu, a via atravessa estes trechos urbanos, contudo, nos demais municípios, a sensação é de isolamento. Além disso, segundo relatos de moradores destes locais, a via também contribuiu para o aumento da insegurança e da criminalidade.
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